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Compra das terras na Vila de Palomas Sant’Ana do Livramento
Construção da Vinícola e início da elaboração dos vinhos
Prêmio de melhor Tannat do Brasil no GP de Vinhos do Brasil com o Cordilheira de Sant´Ana Tannat 2007
Plantio de 20 hectares de vinhedos com 8 variedades distintas
Prêmio Top Ten de melhor Chardonnay da Expovinis com o Cordilheira de Sant’Ana Chardonnay 2005.
Terroir é uma expressão francesa que designa o conjunto de fatores e condições de cultivo que são específicas de um vinhedo e que influenciam a qualidade do vinho.
O terroir Palomas não foi escolhido por acaso. Esta escolha é fruto do conhecimento adquirido através da pesquisa e informação, bem como de grande experiência profissional. A região de Palomas está localizada no município de Sant’Ana do Livramento, no RS, na chamada região de Campanha Gaúcha, a uma altitude média de 200 metros e a 31º de latitude sul.
Os enólogos Gladistão Omizzolo e Rosana Wagner uniram-se para realizar um sonho antigo: elaborar grandes vinhos. Para isso, em 1999 iniciaram o projeto da Vitivinícola Cordilheira de Sant’Ana, quando partiram do zero, desde a escolha do terreno, das castas ideais, da preparação das mudas, da plantação das primeiras videiras e da construção de uma adega para elaboração dos vinhos.
A Vitivinícola Cordilheira de Sant’Ana foi criada para proporcionar prazer no consumo de vinhos a um seleto número de clientes especiais, através da produção e comercialização de vinhos de excepcional qualidade e suprindo o mercado brasileiro com vinhos de reconhecimento internacional. O valor principal que norteia a atividade é o respeito ao cliente.
Várias são as razões que diferenciam um Cordilheira de Sant’Ana de outros vinhos. Mas, certamente, uma delas é fundamental: a presença da mulher na elaboração.
O vinho, para ser elaborado, necessita bons frutos, oriundos de uma boa agricultura. Dizem os sábios que a agricultura é contemplativa e, por isso mesmo, feminina. Necessita de uma percepção maior do universo. Somente a mulher, com sua imensa paciência, é capaz de esperar, a cada ano, uma nova colheita, com seus novos frutos de características distintas conforme a safra, e transformá-los, com sentimento, num produto que evolui constantemente, de acordo com o amor que lhe foi concedido ao nascer. Rosana Wagner é a enóloga responsável por esta tarefa. E a tem cumprido com extrema dedicação.
Tendo em vista que a Vitivinícola Cordilheira de Sant’Ana se propõe a elaborar vinhos diferenciados, também aceitou o desafio de buscar soluções e técnicas modernas e, ao mesmo tempo, respeitar a cultura e as tradições na elaboração de vinhos.
Neste sentido, todos os esforços foram empregados na busca pela perfeição. E o “Estado da Arte” se fez necessário! Tanto as condições que envolvem os cuidados com a produção da uva, quanto os modernos equipamentos que estão intimamente ligados à elaboração do vinho, são pura tecnologia de ponta.
Neste universo tecnológico, tão necessário para manter padrões da qualidade e preservar os aromas e sabores originais da matéria-prima, também há espaço para a cultura milenar da elaboração de vinhos, onde a busca de sabores complementares àqueles definidos pela natureza é um ponto importantíssimo. Referimo-nos a ação do carvalho sobre o mosto em fermentação ou sobre o vinho em maturação, de forma que as caves, com seus barris de carvalho e seu espaço disponível com temperatura controlada para uma guarda adequada também se mostram essenciais para a elaboração dos vinhos Cordilheira de Sant’Ana.
A linha Cordilheira de Sant´Ana apresenta vinhos de excelência de qualidade a pessoas que apreciam tanto as castas clássicas quanto castas mais desconhecidas, proporcionando uma viagem sensorial ao que há de mais requintado no mundo dos vinhos. São 4 vinhos tintos varietais, sendo ele Cabernet Sauvignon, Merlot, Tannat e Touriga Nacional e 2 vinhos brancos varietais, sendo eles Chardonnay e Gewürztraminer.
A linha Reserva dos Pampas se trata de vinhos de assemblage, onde se verifica que a mistura de várias castas enobrece o resultado final do produto, proporcionando ricas experiências sensoriais. Há um vinho tinto, elaborado com as variedades Pinot Noir, Cabernet Sauvignon e Tannat e um vinho branco, composto das variedades Sauvignon Blanc, Chardonnay e Gewürztraminer.
O Rubi dos Pampas é um vinho licoroso produzido com uvas tintas supermaturadas, o que lhe concedeu um grau alcoólico elevado. É um vinho doce, sendo por isso adequado ao consumo juntos às sobremesas.
A região escolhida para a implantação dos vinhedos é conhecida por Palomas, em homenagem à elevação montanhosa de mesmo nome e aspecto muito atraente. Dos 46 hectares de área, 20 estão cobertos por vinhas conduzidas pelo sistema de espaldeira. Confira no vídeo!
Vila Palomas, s/n – Sant’Ana do Livramento, RS. Caixa postal 34 – CEP 97573-970
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Vitivinícola Cordilheira de Sant’Ana Ltda. CNPJ: 04.019.685/0001-79, Vila Palomas, s/n – Sant’Ana do Livramento, RS.
Caixa postal 34 – CEP 97573-970. Todos os preços e condições comerciais estão sujeitos a alteração sem aviso prévio.
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O aroma deste Chardonnay é uma mistura de frutas tropicais maduras, notas lácteas, toques de baunilha e um leve tostado, obtido pela fermentação em carvalho. Na boca é denso, longo e elegante, tem ótima acidez, textura rica e persistência.
A vinificação do Chardonnay 2017 se dá a partir do corte de 27 % fermentado em barris de carvalho francês, ficando “sur lie” por 8 meses com 73 % fermentado em tanque de aço inoxidável a temperatura controlada de 14 a 16 ºC durante 20 dias.
Este Cabernet Sauvignon tem um bouquet pronunciado, que lembra as flores de hibiscos, onde os aromas florais e cítricos são marcantes, combinado com algo herbáceo. Sua estadia longa em barris de carvalho concedeu-lhe notas de alcaçuz e chocolate amargo. Tem boa estrutura, taninos delicados e corpo médio. Mostra sua personalidade ímpar a medida em que se alonga o tempo depois de aberto.
Este Cabernet Sauvignon possui uma vinificação tradicional, com temperatura de fermentação controlada entre 26 a 28ºC por 8 dias; macerado durante 8 dias; envelhecido 75% em barris de carvalho francês por 24 meses.
O Merlot da safra 2017 tem aroma frutado de tâmaras e ameixas secas. Apresenta corpo médio, com entrada de boca elegante e redonda, explodindo em frescor e acidez vibrante. É um vinho tenro, com um toque herbáceo típico da variedade, mas igualmente delicado e harmonioso. Bem complexo e estruturado, os sabores de frutas se misturam ao sutil carvalho, tendo acabamento generoso e persistente, com um final levemente condimentado. Os taninos macios e aveludados são sua principal característica.
Sua vinificação se dá de forma tradicional, com temperatura de fermentação controlada entre 22 a 24ºC por 8 dias; macerado durante 3 dias; envelhecido 35% em barris de carvalho durante 12 meses.
O Tannat 2019 é um vinho de aroma marcante de especiarias como o cravo e a pimenta preta, além de frutas negras maduras, características da variedade. No sabor, ainda se percebem as especiarias, sendo que o longo tempo de permanência em barricas de carvalho também lhe concedeu notas intensas de chocolate e tabaco. O corte com Cabernet Sauvignon da safra 2005 (safra emblemática deste século), tornou-o harmônico ao paladar, assegurando-lhe a maciez necessária para o consumo. Recomenda-se decantá-lo antes de servir.
A vinificação se dá de forma tradicional, com temperatura de fermentação controlada entre 24 a 28ºC por 8 dias; maturado 65% em barris de carvalho franceses e americanos por 32 meses e cortado com 8% de Cabernet Sauvignon da safra 2005.
O Touriga Nacional é um vinho cuja sua vinificação se dá de forma tradicional, com temperatura de fermentação controlada entre 22 a 26ºC por 8 dias; macerado durante 12 dias. Tendo em vista seu elevado teor de taninos, estima-se que possa ser guardado por até 15 anos.
O Touriga Nacional 2020 é um vinho inconfundível, de personalidade ímpar. Impressiona pela cor intensa e pelos aromas florais, com predominância para violeta, frutos silvestres maduros e resinosos. Os seus taninos são poderosos e robustos, mas ao mesmo tempo delicados, finos e elegantes.
O Gewürztraminer é um vinho de caráter excepcional. No aroma é inconfundível: uma mistura exótica de especiarias e pétalas de rosas. O sabor, exclusivo e intenso, lembra a lichia , evoluindo para o mel e compota de frutas. Seu frescor enche a boca. Tem corpo médio e boa acidez, traduzindo um final longo e delicado
Vinificação: maceração do mosto por 4 horas e fermentação em tanque de aço inoxidável a temperatura controlada de 14 a 16 ºC durante 18 dias.
Este vinho é resultante de um corte de Pinot Noir (75%), Cabernet Sauvignon (15%) e Tannat (10%), tendo sido as uvas vinificadas de uma forma tradicional, ao atingirem o equilíbrio de sua maturação, com temperatura de fermentação controlada entre 26 a 28ºC por 8 dias.
É um vinho de aroma intenso e delicado de frutas vermelhas, como cerejas, morangos e framboesas, provenientes do Pinot Noir. O sabor é também muito pronunciado, sendo que o corte com Tannat lhe concedeu boa estrutura tânica e o Cabernet Sauvignon lhe conferiu a maciez necessária para o consumo jovem. Este corte diferenciado é rico em aromas primários e muito arredondado ao paladar.
Este vinho é resultante de um corte de Sauvignon Blanc (53%), Chardonnay (40%) e Gewürztraminer (7%). As uvas foram colhidas quando cada uma se encontrava em perfeito estado de maturação, o que garantiu o equilíbrio do vinho ao final da fermentação, que ocorreu em tanques de aço inoxidável a temperatura controlada de 14 a 17 ºC por, aproximadamente, 20 dias para cada variedade. Após, foi realizado o corte, que mesclou as características de cada cepa, produzindo um vinho diferenciado.
É um vinho de aroma complexo, que mistura o herbáceo do Sauvignon Blanc ao frutado do Chardonnay, além das especiarias e da lichia do Gewürztraminer, o que o torna único. O sabor, personalíssimo, parece conter qualquer especiaria mágica. É agradavelmente balanceado, refrescante, cheio de espírito.
O Rubi dos Pampas é um vinho licoroso produzido com uvas tintas supermaturadas, o que lhe concedeu um grau alcoólico elevado. É um vinho doce, sendo por isso adequado ao consumo juntos às sobremesas.